Entre as atividades de produção, a diversificação de produtos foi necessária. Os sítios dividiam a produção de aves ou gado, juntamente com a plantação de citrus, café e os cultivos anuais.
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Holambra (6): A saúde
No final de 1948, a então Fazenda Ribeirão já tinha alguns moradores imigrantes holandeses, entre eles os senhores W .Miltenburg, T .Cruijsen, W. Welle, L. Koopmans e J. Palmen. Como eram solteiros e pouco ou nada tinham a perder, vieram na frente para prepararem as moradias, para a chegada das primeiras famílias da Holanda.
Fazenda “Holambra” rendeert uitstekend
In Brazilië hebben Nederlandse boeren een goede toekomst
Van 12 tot en met 16 september 1954 vond op kasteel Bouvigne te Breda een internationaal katholiek migratiecongres plaats. Tijdens dit congres, waar katholieke organisaties uit de hele wereld die betrokken waren bij de migratie- en bevolkingsproblematiek vertegenwoordigd waren, hield ook Charles Hogenboom, voorzitter van de coöperatie Holambra, een voordracht. Voor het Bredase dagblad De Stem was het aanleiding om een artikel te wijden aan het functioneren van de jonge emigrantengemeenschap Holambra en de aandacht die er was voor het vormingswerk op de fazenda.
Nederlandse boerenkolonie in Brazilië was in nood
Meer dan zestig sterfgevallen onder het rundvee
De import van Nederlands stamboekvee en de latere verkoop van dit vee aan Braziliaanse handelaren moest de kurk worden waarop de emigrantengemeenschap Holambra moest drijven. En juist dat vee had erg te lijden onder Braziliaanse veeziekten. Toen begin 1950 opnieuw een uitbraak plaatsvond, waarbij de veeboeren dachten aan mond- en klauwzeer, deed de leider van de kolonie, Geert Heijmeijer een beroep op de Nederlandse regering. Deze stuurde in april 1950 een Nederlandse veearts, te weten Remko de Maar naar Brazilië om de ziekte te bestrijden. Na zijn terugkeer in Nederland deed De Maar in het Algemeen Handelsblad verslag van zijn bevindingen. meer “Nederlandse boerenkolonie in Brazilië was in nood”
Tradução Português do livro “Holambra”
Aeroporto de Schiphol, quarta-feira, 13 de fevereiro de 1988. Depois de mais de meio ano de preparação, eu estava prestes a embarcar na primeira grande viagem de avião da minha vida. Já estava acostumado a viajar, mas, ao chegar no aeroporto naquela fatídica quarta-feira, algo muito diferente me esperava. O voo me levaria para o Brasil, onde eu ficaria por ano. Como historiador interessado na emigração holandesa, estava prestes a tornar-me eu mesmo um emigrante. A preparação tinha o caráter de uma emigração. Minha ida ao Brasil foi preparada pelas antigas organizações de emigração holandesas. Isso significava, entre outras coisas, que precisei pedir um visto temporário de emigração, fazer um exame médico e assinar um contrato de trabalho.
Depois de um voo com escala em Marrocos, cheguei na sexta-feira 15 de abril, de manhã cedo, no novo aeroporto de Guarulhos, perto de São Paulo. Após recolher minha bagagem, fui à procura de alguém que me levaria para Holambra. Não foi difícil identificar Henk Klein Gunnewiek entre as pessoas que estavam aguardando. Eu o reconheci da sua publicação mimeografada intitulada “Memórias de um emigrante”. Henk guiou-me através de São Paulo e Campinas até o meu destino final: Holambra. Embora o centro desta vila de emigrantes ainda não tivesse sido enfeitado com vários elementos do estilo holandês, o vilarejo respirava claramente um ambiente holandês. Durante o ano em que vivi entre os emigrantes holandeses – ou melhor, imigrantes – acabei perguntando-me várias vezes se um novo futuro no Brasil seria algo interessante para mim. A resposta foi não; eu não me via como um imigrante e, portanto, preferi construir o meu futuro na Holanda. Apesar de viver um ano no meio de emigrantes, acabei sendo apenas um transeunte. meer “Tradução Português do livro “Holambra””